Ciava foi criado em 2013 para atender os sobreviventes da tragédia. Ambulatório segue na ativa até hoje e o hospital até já 'exportou' o modelo de reabilitação para a Europa
Trabalhos são realizados no mesmo espaço utilizado por unidade que acompanha sobreviventes da tragédia da Boate Kiss
Dicas são resultado de estudos desenvolvidos a partir do atendimento a sobreviventes da tragédia da boate Kiss
Especialista coordena o ambulatório de Psiquiatria do Centro Integrado de Atendimento às Vítimas de Acidentes (Ciava) do Husm, que se tornou referência para os sobreviventes da tragédia
Qualquer pessoa que resida no Brasil e tenha mais de 18 anos pode participar. Veja como se inscrever
Estudo deve começar ainda nesta semana e será realizado a nível nacional
Reunião serviu para que os órgãos apresentassem as propostas e as responsabilidades de cada um
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