A pandemia e natal digital
Em qualquer espaço, será Natal. Faremos de tudo para valer a cena. Mesmo de máscara, mas com quem amamos
Em qualquer espaço, será Natal. Faremos de tudo para valer a cena. Mesmo de máscara, mas com quem amamos
Naquele dia, sentimos o valor do 'dar'. Vimos que doar é maior que receber, e o quanto temos que aprender em generosidade
A pandemia provou que não somos deuses, mas mortais vulneráveis, expostos ao imprevisível
Os poucos amigos que a pandemia consolidou nos ensinam a sempre mais a cuidarmos uns dos outros
Muita gente não aprende nada nem com a vida, nem com a pandemia, segue excêntrica, egoísta, individualista
Lembrei a lição que os dois idosos me deram: desgaste com briga por coisa pequena é perda de tempo, energia e saúde
Saí pensando na beleza da vida das ovelhas e do quanto aprendi de afeto, parceria e cumplicidade
Naquela barranca constatei que nossas asas são os nossos projetos e que o horizonte são os nossos objetivos
Percebi que remendar não se trata só da bela e esquecida tarefa de ressuscitar uma peça de roupa
Se a teoria está certa não sei, mas se não fosse essa corte seria mais difícil atravessar a pandemia
Saímos nos deparando com ela no elevador, na parada de ônibus, no caixa eletrônico, nas compras
Sua rebeldia, desleixo, técnica, gosto pelo saber, e o fato de ser autodidata fizeram-no mito
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