Oportunidades

Santiago inaugura ateliê de costura para profissionalização

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Foto: Márcio Brasil (Prefeitura de Santiago)

A prefeitura de Santiago inaugurou, no dia 9 de novembro, o Ateliê de Costura, que busca a qualificação profissional das santiaguenses. O curso já possui cerca de 40 pessoas inscritas e acontece de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, sob orientação da professora Vera Denize Guasso da Costa. As aulas têm previsão de encerramento em 7 de dezembro.

A iniciativa faz parte de uma série de cursos de capacitação profissional desenvolvidos neste ano pela Prefeitura, através do projeto Escola do Empreendedor, reunindo esforços da secretaria de Desenvolvimento Econômico, secretaria de Desenvolvimento Social e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).

O curso busca qualificar o cidadão para inseri-lo no mercado de trabalho, através de estudo feito junto à Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação (FGTAS/ Sine), para vagas de emprego que não são preenchidas pela falta de mão de obra.

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As ações são realizadas de maneira gratuita, voltadas para pessoas fora do mercado de trabalho que buscam uma solução para serem independentes.

De acordo com o assessor de comunicação da prefeitura do município, Márcio Brasil, somente neste ano já foram criados cursos de padaria, confeitaria, marcenaria, corte e costura.

- Todos esses cursos foram estruturados, pensando na qualificação para inserção ao trabalho. Tanto é que, ao final de cada curso, ao menos metade da turma já sai contratada e alguns optam por empreender por conta própria - relata o assessor.

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Neste ano não haverá outras edições, em virtude do ritmo de final de ano. Os cursos de corte e costura, de confeiteiro e de marceneiro encerram em dezembro mas iniciam no próximo ano, durante todo o ano.

O município investiu em torno de R$ 20 mil para proporcionar essa capacitação, considerando os maquinários adquiridos e a estruturação da sala de aula. Para uma melhor estrutura, foram adquiridas máquinas de corte e costura e equipamentos para padaria e confeitaria, chegando a aproximadamente R$ 600 o custo por aluno, considerando os valores investidos e pagamento dos professores do Senac.

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