Jesus, o meu amigaço do peito!
Desejo, do fundo do meu coração, que Ele proteja todos os meus leitores como protegeu a mim
Desejo, do fundo do meu coração, que Ele proteja todos os meus leitores como protegeu a mim
Desejo, do fundo do meu coração, que Ele proteja todos os meus leitores como protegeu a mim
É uma esquisita declaração de amor nesta crônica de Natal, eu sei!
Todo mundo ficava olhando. Umas senhoras balançavam a cabeça, desaprovando. Outros riam. Outros ficavam sisudos
A gente pode cumprir preceitos bíblicos até na hora do sorvete
Lá embaixo as pessoas passavam. Apressadas. Com pastas pretas
Muitos amigos ficavam surpresos quando lhes narrava estas minhas experiências. Outros escutavam e faziam cara de desdém
Muitos amigos ficavam surpresos quando lhes narrava estas minhas experiências. Outros escutavam e faziam cara de desdém
De sorte que, por tudo que narrei, sou traumatizado por incêndios e tenho muito medo deles
Quiçá para cada soldado que se mata estupidamente nas guerras existissem mil Dimitris pela face da Terra
Viveu 101 anos por ser justamente assim, sem mordaças, sem falso puritanismo
Cada domingo dedicado aos pais sinto um aperto no peito