Quando a vida se esvai
Certa madrugada, meu pai me chamou para tomar chimarrão com ele às 5 da manhã. E, pela primeira vez, me pediu um conselho
Certa madrugada, meu pai me chamou para tomar chimarrão com ele às 5 da manhã. E, pela primeira vez, me pediu um conselho
Agradeço a Tânia pelo livro que me deu. Agradeço porque seus poemas, de certa forma, me ensinaram mais sobre Florianópolis e sua gente
Que mistério ! Que estranho fermento a Vida e o Destino semeiam na sensibilidade da gente!
Resolvi escrever a respeito desse episódio do trem ocorrido comigo porque fico com o coração partido quando vejo na TV as entrevistas das famílias que não têm o que comer.
Tivesse o projeto sido aprovado e construído teríamos hoje no morro do Cechella o maior monumento religioso do Brasil
Nessas madrugadas de isolamento social, tenho a mente assaltada por lembranças de figuras incríveis e episódios marcantes vividos nessa Santa Maria da Boca do Monte. E que faço questão de cultivar, escrever e registrar como exercício para evitar o Alzheimer.
E quando as coisas todas saem bem feitas, raramente elas são reconhecidas
Ouvi sons estranhos vindos das rua, até que, da janela, me deparei com um ato inusitado
Todos davam sorrisos e abanavam. Apertavam-se as mãos. A gentileza era lugar comum
O grande objeto de desejo de outrora não significa absolutamente mais nada
E ouvi metralhadoras e sangue jorrando ao som do rock em Paris
Se você tiver conhecido mais de 90% disso tudo, certamente terá mais de 70 anos