Beto Albert (Diário)
A melhor dica, segundo o coordenador da 13ª Região Tradicionalista, Luiz Marcos Pozzobon Júnior, é compartilhar o chimarrão!
-Eu tomo chimarrão desde meus quatro anos. Era um costume da minha avó. Os antigos faziam chá de mate, para quem não gostava do café preto, logo de manhã. Eu peguei o costume. Hoje tomo chimarrão de manhã cedo, ao entardecer e até antes do almoço (...) Eu tenho um casal de gêmeos, com dois anos, e eles também tomam junto comigo e minha esposa. É um costume que vai de geração a geração - afirma o coordenador.
+ Entre no canal do Diário no WhatsApp e confira as principais notícias do dia
Mas o chimarrão gaúcho pode ser feito de várias formas. Os mais tradicionais preferem cuia de porongo, outros optam pelas de madeira, e há quem também goste das de aço inox. A variedade de ervas comercializadas também divergem opiniões. Com açúcar ou sem, moída grossa ou fina, com chás ou pura. A forma mais tradicional de preparar o mate é:
- Colocar erva-mate na cuia até atingir ⅔ da capacidade;
- Inclinar a cuia e com o auxílio da bomba, fazer o “topete”;
- Adicionar água quente
- Inserir a bomba - tapando o bocal com o dedo polegar para não entupir o mate;
Para o chimarrão ficar espumoso, a dica é ficar atento à temperatura da água. Esta não deve ser muito quente nem morna demais. Pesquisas indicam que o ideal é 75ºC. Mas se você não quiser usar um termômetro, pode se basear pelo som! Quando a chaleira chiar, a água está pronta. O primeiro mate pode ser feito com água ainda mais fria que isso, para evitar queimar a erva. Fazendo isso, se garante o sabor da erva por mais tempo.
Leia mais:
- Com R$ 100 mil em premiações, Santa Maria recebe torneio internacional de pádel
- Beneficiários do INSS começam a receber o 13º a partir desta quarta-feira