Comércio de Santa Maria celebra os números do 1º semestre de 2022

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Números que são confirmados pelo comércio de Santa Maria. Segundo o presidente do Sindicato dos Lojistas (Sindilojas) Região Centro, Ademir José da Costa, a projeção para o segundo semestre é superior a 15% na cidade, e as razões de otimismo são muitas.

– Fomos surpreendidos positivamente no primeiro semestre. O frio está ajudando muito em todos os setores Eletrodomésticos, ar, aquecedores. O setor de cama, mesa e banho está vendendo bem cobertores, o setor de roupas de inverno está praticamente sem estoque e o setor de calçados normalizou. Demais elos da economia também estão em crescimento. Então, estamos otimistas para olhar pra frente com esperança de uma economia forte – celebra Ademir.

A projeção para apostar no crescimento no segundo semestre não está apenas no varejo e serviço, mas também nas atividades públicas.

– O retorno pleno das atividades da cadeia produtiva a pleno, quando falo em cadeia produtiva falo da indústria da construção civil, metal mecânico, o agro, que nunca parou, comércio, serviços, mas principalmente o retorno pleno do setor público da educação municipal, estadual, federal e privado. A cadeia produtiva de insumos mundial está normalizando. Se atingirmos estes patamares de crescimento estaremos retornando ao que tínhamos em 2019 antes da pandemia, – explica o dirigente do Sindilojas.

Números

Alguns setores tiveram números ainda mais elevados que a média do setor. A empresária Ângela Saccol Bagolin, proprietária das lojas Safira, disse que o primeiro semestre de 2022 foi muito positivo, principalmente o mês de abril, que comparado com o ano de 2020, começo da pandemia, teve um crescimento de 283% nas vendas.

– Foi o melhor mês de abril nos 40 anos de loja. Não esperava por isso. Estou muito animada. Estou me preparando para o mesmo desempenho para o verão – comemora a empresária.

A comerciante acredita que um dos principais motivos para o crescimento foi estar com o estoque abastecido, para os clientes que estavam sem consumir por causa da pandemia.

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