Gabriel Haesbaert
Os 11 maiores – PT – 6.813 (6.822); MDB – 3.556 (3.552); PP – 2.920 (2.909); PDT – 2.655 (1.655); PSDB – 2.153 (2.155); PTB – 1.894 (1.892); UB – 1.545 (1.548); PSB – 836 (837); Republicanos – 772 (772); PL – 696 (697); PSD – 638 (638)Os três médios – Cidadania 460 (458); PC do B – 350 (349); PSol – 331 (332)Os seis pequenos – Podemos – 131 (130); Novo – 110 (110), Solidariedade – 90 (90); PROS – 89 (89); PSC – 87 (88); DC – 77 (77)Os 11 minúsculos – PV – 60 (58); PMN – 54 (54); Rede – 52 (52); Avante – 34 (34); Agir – 32 (32); PSTU- 21 (21); PRTB – 14 (13); Patriota – 12 (12), PCB – 9 (8); PCO – 3 (3); UP – 2 (1).
Cidadania ligeiro e atuação além fronteiras do pedetista
DOIS NOMES. Não demorou uma semana, após o anúncio de que Carla Kowalski desistiu de disputar o pleito para a Assembleia, e o partido que ela própria preside em Santa Maria, o Cidadania, já anuncia não só um, mas uma dupla de substitutos.Um dos pré-candidatos é João Victor Machado. Com 23 anos e líder da juventude do partido, tem formação em Administração pela UFSM e Técnico em Agropecuária pelo Instituto Federal Sul de Bagé. Atuou também, segundo material do partido, como Presidente Executivo da FEJERS (Federação das Empresas Juniores do Rio Grande do Sul (Fejers).O outro concorrente do Cidadania ao parlamento gaúcho é Daniel de Ávila da Silva, 40 anos, microempreendedor. Ávila concorreu à vereança em 2018, pelo PSB, ficando na suplência. Conquistou, então, 713 votos. Está no partido desde 2019.
ALÉM FRONTEIRAS. Se é verdade que forasteiros candidatos, especialmente à Câmara dos Deputados, vêm a Santa Maria e apostam firme no cosmopolitismo político da boca do monte, não é menos verdade que, para deputado federal, quem é daqui também precisa buscar apoio noutras paragens.É o caso do pedetista Paulo Burmann, que andou pela Fronteira Oeste na última semana, em atos políticos junto a apoiadores. E, o que é natural, por ter sido reitor da UFSM, chamam a atenção os contatos realizados junto a esse grupo específico da sociedade. Foi o que aconteceu em São Borja, por exemplo, assim como no noroeste do Estado.
No centro e à esquerda, últimas grandes indefinições ao Piratini
O deputado estadual Gabriel Souza, do MDB, neste sábado está em Santana do Livramento e Alegrete. Cidades de uma mesma região, mas nem tão próximas assim. Na sexta, cumpriu extenso roteiro na Boca do Monte, desde 7 da manhã, após ter participado de debate em Santiago, na noite anterior.
SETE NOMES
Há oito anos, quando, como agora, era só uma vaga, o Estado teve sete candidatos ao Senado. Curiosamente, se o quadro atual especulado for mantido, o número será o mesmo. E quem são os de hoje? Esses: Ana Amélia Lemos (PSD), Comandante Nádia (PP), Hamilton Mourão (Republicanos); José Ivo Sartori (MDB); Lasier Martins, que busca a reeleição (Podemos); Roberto Robaina (PSol); e Vicente Bogo (PSB).
AO PIRATINI…
Na eleição estadual de 2018, vencida pelo tucano Eduardo Leite – derrotando o emedebista José Ivo Sartori no segundo turno –, a disputa pelo Palácio Piratini contou com a participação de oito concorrentes. Aparentemente, houve maior concentração por conta das alianças programáticas havidas já no turno inicial. Se nada mudar, até as convenções de julho/agosto, o quadro agora será diferente.
…SÃO 11 NOMES
Com enroscos do centro à esquerda, como você viu nesta página, pode haver enxurrada de pretendentes. Ao menos 11, para ser preciso. São os seguintes, em ordem alfabética: Beto Albuquerque (PSB); Edegar Pretto (PT); Eduardo Leite (PSDB); Gabriel Souza (MDB); Luiz Carlos Heinze (PP); Onyx Lorenzoni (PL); Pedro Ruas (PSol); Rejane de Oliveira (PSTU); Ricardo Jobim (Novo), Roberto Argenta (PSC), e Vieira da Cunha (PDT).
UNHA E CARNE
Ainda que companheiros de sigla, até poucos anos atrás, Paulo Pimenta (foto) e Valdeci Oliveira eram de correntes internas diferentes. Isso mudou. Ambos fazem parte do mesmo (e majoritário) agrupamento no PT. Resultado objetivo? É só ver a pré-campanha para a Câmara e à Assembleia. Ambos, bem mais que em pleitos anteriores, são unha e carne, inclusive na propagação de seus nomes.
PARA FECHAR!
De todos os grandes partidos, a menos que algo extraordinário aconteça (e hoje impossível de ver), o único que correrá sozinho em outubro é o PDT. Depois de ficar a pé, com a desistência de Romildo Bolzan, o partido busca se empolgar com seu histórico militante Vieira da Cunha, que dará palanque no Rio Grande para as pretensões presidenciais da sigla, através de Ciro Gomes. Será suficiente? A ver!