Jogo de Cintura: histórias de infância, o que fazíamos quando a mãe e o pai não estavam olhando?

A pauta desta terça-feira (19) é sugestão do colega da TV Diário, Fernando Barcelos, e ele se refere às “traquinagens” que todos fizemos em uma fase ou outra da vida entre a infância e a adolescência. Mas Jogo de Cintura sempre pensa os diferentes vieses de um mesmo tema, veio a pergunta: “Mas e nós não temos, afinal, direito à privacidade, mesmo quando somos ainda pequeninos?”

O inciso X do artigo 5º da Constituição Brasileira, de 1988, pontua sobre a privacidade: “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”. E, claro, isto se estende ao estatuto da Criança e do Adolescente.

Na edição desta terça, Deborá Evangelista nos ajuda a compreender como isto pode e deve se estabelecer na relação entre a criança e seus responsáveis. Claro, tem tempo para algumas “confissões de adolescente” e também para as memórias sobre aquele “tempo bom, que não volta nunca mais” – a infância. Conosco nesta edição, participa também Daniele Bressan. E você? O que fazia quando pai, mãe ou outro responsável não estavam olhando? Vem pro Jogo!!!

Carla Torres, produtora e apresentadora