Foto: Rian Lacerda (Diário/Arquivo)
Além dos quatro maiores nomes, em tese, para concorrer à Assembleia, não se pode deixar de lado um sexteto que tentará surpreender e, por que não, lograr êxito. Para começar, há dois candidatos a prefeito que poderão retornar às urnas em 2026: a vereadora e presidente do PL, Roberta Leitão, e o presidente do PDT, Paulo Burmann.
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O pedetista, é verdade, não fez votação promissora, com seus 5.234 votos. Mas tem a experiência de, há dois anos, ter concorrido a deputado federal, conquistando 22.791 votos no Estado inteiro, dos quais 9.255 em Santa Maria.
Já a líder liberal é hoje o nome eleitoralmente mais significativo da direita da boca do monte. Afinal, obteve 18,61% dos votos à Prefeitura: exatos 26.838. Convenhamos, é uma base e tanto (ainda que nem todos se confirmem na disputa proporcional) para pensar numa candidatura a deputada.
Aliás, à esquerda e à direita surgem outras quatro possibilidades. Uma, se vier, será de um novato. No caso, o vereador Pablo Pacheco, presidente do PP e que não concorreu a vereador. Os demais já participaram de eleições estaduais e podem, por que não, voltar à lida e até surpreender.
À direita também há o líder do Podemos, vereador Tony Oliveira. O radialista concorreu em 2022 e fez 12.821 votos, dos quais 9840 em Santa Maria.
Pelo centro é possível encontrar outro nome que já esteve nas urnas várias vezes. No caso, Marcelo Bisogno. Em 2.014, por exemplo, ainda no PDT, fez 16.728 votos, 13.668 dos quais em Santa Maria.
Por fim, na esquerda-esquerda, há a campeã de votos para a Câmara, Alice Carvalho. Ela tende a voltar às urnas dentro de dois anos. Sem esquecer que, em 2022, concorreu também à Assembleia, conquistando 9.350 sufrágios. Deles 5.949 foram obtidos na boca do monte.
