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Fala, Marina - A vereadora petista Marina Callegaro enviou à coluna e-mail para corrigir nota publicada na semana passada. Aqui se creditou ao edil Alexandre Vargas, do Republicanos, o aumento “de quatro para seis meses a licença-maternidade” às servidoras municipais. A parlamentar esclarece que “a ampliação da licença-maternidade foi efetivamente aprovada a partir de projeto sugestão 15/2023 de minha autoria, como vereadora Marina Callegaro e assinado pelos sindicatos de professores e servidores, resultando na Lei Complementar nº 176/2024, sancionada em 15 de março de 2024. A legislação altera os artigos 126, 127 e 128 da Lei nº 3.326/1991 e revoga a Lei Complementar nº 66/2008. O conteúdo completo pode ser acessado aqui.”
Flertes - Nem bem iniciou a atual legislatura e já há indicativos de troca de sigla. O que, se esclareça, só pode ocorrer mesmo em abril de 2028 – exceto se houver concordância do partido que perde ou graves (e provados judicialmente) constrangimentos. Mas os corredores não perdoam e colocam na lista de possíveis “saintes”, já, o emedebista Adelar Vargas e o tucano Lorenzo Pichinin (este brabo com “intimadas” recebidas). Destinos prováveis? Republicanos e MDB, respectivamente. Cá entre nós, é muita antecipação. Né?