
Foto: Beto Albert
O colunista, aleatoriamente, criou três outras categorias de partidos políticos em Santa Maria, atendendo a um único critério: a quantidade de filiados inscritos no TSE. Para começar, há os pequenos-pequenos. Mas, que se diga, além de valentes, apresentaram resultado satisfatório nas urnas.
+ Receba as principais notícias de Santa Maria e região no seu WhatsApp
Do sexteto que o compõe, quatro elegeram vereadores. Inclusive, no caso do PSol, o maior deles, com 357 filiados, a mais votada, Alice Carvalho, com 4.129 sufrágios. Também elegeram vereadores o PC do B (Werner Rempel), que tem 338 militantes, o Podemos (Tony Oliveira), 275, e o Novo (Luiz Roberto Meneghetti), 185 alistados. Sem sucesso nas urnas recentes, o grupo é composto ainda por Cidadania, 419, e Solidariedade, 170 filiados.
A segunda categoria criada pela coluna tem uma nomenclatura já conhecida dos leitores habituais deste espaço. São os minúsculos. Todos com menos de 100 filiados, ao lado de suas ideias, sempre respeitáveis, e dois deles até com relevância nacional, por aqui são numericamente desimportantes. São eles, pela ordem de tamanho, o PV (68 filiados), Rede Sustentabilidade (67), DC (63), Mobiliza (49), Avante (30) e Agir (29).
Para fechar, há também um grupo reduzido de agremiações, seis para ser mais preciso, que têm menos de 20 filiados e que, noves fora um documento ou outro, e uma delas até já apresentou candidato a prefeito mais de uma vez, são o que se poderia chamar de invisíveis. E quais são essas siglas, segundo os dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral. A saber: PSTU (19 filiados), PRTB (11), PCB (9), PCO (7), UP (5) e PMB (tão somente um alistado).