O MDB de Adelar, Acosta, Rudys e Salerno, de hoje a 2026

ACOSTA – Não é exatamente um novato o primeiro suplente do MDB, que assume em lugar de Adelar Vargas, o atual secretário municipal de Resiliência Climática e Relações Comunitárias.


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Marcelo Acosta, além de há vários anos ser o principal nome a representar o deputado federal Márcio Biolchi em Santa Maria e região, também já concorreu a vereador. Em 2020 foi o segundo suplente, com 844 votos. Agora, seu desempenho melhorou bastante, conquistando 1.223. No partido, é considerado um militante de tempo integral e bastante afeito às coisas do MDB.


SEM FORASTEIROS – Que ninguém se espante se, dentro de dois anos, o MDB santa-mariense se divida, finalmente, entre dois nomes próximos, relegando a um segundo plano os forasteiros.

 
Rudys Rodrigues, com seus 3.798 votos conquistados no pleito à vereança, não esconde de ninguém a intenção de concorrer a deputado federal. E já está em campanha. O outro nome em evidência é o ex-prefeito de Restinga Sêca, Paulinho Salerno, que deixou o cargo muitíssimo bem avaliado e hoje é Secretário Executivo do Conselho do Plano Rio Grande.

 
Ambos, por sinal, embora não descartem alianças noutras plagas, por aqui farão dobradinha, ninguém tem dúvida, com Beto Fantinel, que vai em busca de um segundo mandato na Assembleia Legislativa.


Luneta

MISSÃO DO LIRA...   
O jornalista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, noticiou no finalzinho do ano passado, a propósito do presidente da Câmara dos Deputados: “Arthur Lira assumiu uma missão para 2025: acelerar a federação entre PP (50 deputados), Republicanos (44) e União Brasil (59). Quer destravar os entraves para continuar dando as cartas à frente do maior grupo de partidos da Câmara. Juntos, somam 153 deputados.”


...E POR AQUI?!
Não é a primeira vez que a hipótese dessa Federação é aventada. E quem sabe até aconteça, enfim. Em Santa Maria, por exemplo, talvez nem seja tão complicado. Mas, e é apenas uma perguntinha simples: quem seria o presidente municipal desse conjunto de três agremiações com interesses nem sempre iguais? Hoje são, para constar, Pablo Pacheco (PP), Alexandre Vargas (Republicanos) e Marcelo Bisogno (UB).


TRANSPORTE
O secretário de Projetos Especiais, José Antônio Gomes (foto), é quem tem o primeiro e grande “abacaxi” para descascar no início do novo governo. Está no colo dele a concessão do transporte coletivo para ser destrinchada. E há situação imediata a ser resolvida, com um provável pedido de reajuste de tarifa. De onde tirar mais troco para subsidiar o serviço? É um dos busílis, mas longe de ser o único.


OPOSIÇÃO
E então a oposição não conseguiu formar chapa para concorrer à direção da Câmara de Vereadores – o que, pelo critério da proporcionalidade, mesmo com derrota, garantiria três cargos na Mesa. A tentativa foi inviabilizada pela cooptação de dois oposicionistas. No caso, o unionista Marcelo Bisogno e o pedetista Luiz Cuozzo Lemos. Qual a negociação política? Logo se saberá, é o que se diz nos bastidores.


PARA FECHAR!
Uma grande discussão começa a se esboçar no PT de Santa Maria. Já há quem especule a possibilidade de Valdeci Oliveira concorrer a deputado federal, se Paulo Pimenta for mesmo candidato ao Senado ou ao Governo do Estado. É um lance considerado muito arriscado, há quem ache, preferindo que a agremiação lance algum outro, ainda que “para perder”, mas já preparando um nome visando a eleição seguinte.

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Claudemir Pereira

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